Celso Afonso Lima, é servidor público municipal de Porto Alegre (DMAE), formado em Engenharia de Minas pela UFRGS, estudou jornalismo e filosofia, atualmente estuda Letras. Escreve poesia desde os treze anos de idade como uma forma auto-didata de terapia de auto-conhecimento e compreensão da humanidade. Na prosa literária se introduziu durante a sua adolescência e, após um longo período envolvido com a temática política, na fase adulta passou a se dedicar ao gênero de crônicas e ensaios literários filosófico-poéticos.
Apesar de não ter nenhum livro publicado, sua obra é bastante ampla e foi cultivada como sendo uma atividade artesanal ao longo de toda a sua vida. O autor se considera um “artesão das letras e palavras” que são agrupados como sendo um “objeto de arte” num livro de fabricação caseira.
Sem maiores pretensões artísticas, considera que todos podemos ser artesãos de versos e textos (ou de outras áreas da arte como a pintura e a música, conforme a aptidão de cada um) para também nos prazerearmos com os êxtases dos momentos de criação em que trazemos à luz algo que sai de dentro de nós, como um filho. Acredita que mais vale parir um poema próprio qualquer do que apenas ler centenas de belos versos dos grandes poetas consagrados.
Com a evolução da máquina de escrever, desde a datilográfica que produzia um único exemplar artesanal da cada livro, com o computador e as modernas impressoras multifuncionais foi possível uma reprodutibilidade fantástica deste livro Indagações, o qual saiu com uma tiragem de 20 exemplares que serão presenteados aos amigos como se fossem os artesanais doces caseiros da vovó.
Uma vez que todo artesão almeja ter uma barraquinha ou uma vitrine para expor os seus produtos, o autor de Indagações está finalmente produzindo este blog na Internet onde possa pendurar, como num grande “cordel virtual”, todas as suas obras artesanais, feito roupas íntimas estendidas num varal ao sol do cyber-espaço, submetidas ao olhar distraído dos internautas que passam à deriva agarrados no leme do mouse de seus computadores.
Apesar de não ter nenhum livro publicado, sua obra é bastante ampla e foi cultivada como sendo uma atividade artesanal ao longo de toda a sua vida. O autor se considera um “artesão das letras e palavras” que são agrupados como sendo um “objeto de arte” num livro de fabricação caseira.
Sem maiores pretensões artísticas, considera que todos podemos ser artesãos de versos e textos (ou de outras áreas da arte como a pintura e a música, conforme a aptidão de cada um) para também nos prazerearmos com os êxtases dos momentos de criação em que trazemos à luz algo que sai de dentro de nós, como um filho. Acredita que mais vale parir um poema próprio qualquer do que apenas ler centenas de belos versos dos grandes poetas consagrados.
Com a evolução da máquina de escrever, desde a datilográfica que produzia um único exemplar artesanal da cada livro, com o computador e as modernas impressoras multifuncionais foi possível uma reprodutibilidade fantástica deste livro Indagações, o qual saiu com uma tiragem de 20 exemplares que serão presenteados aos amigos como se fossem os artesanais doces caseiros da vovó.
Uma vez que todo artesão almeja ter uma barraquinha ou uma vitrine para expor os seus produtos, o autor de Indagações está finalmente produzindo este blog na Internet onde possa pendurar, como num grande “cordel virtual”, todas as suas obras artesanais, feito roupas íntimas estendidas num varal ao sol do cyber-espaço, submetidas ao olhar distraído dos internautas que passam à deriva agarrados no leme do mouse de seus computadores.
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